O Brasil é um país de caráter extremamente jovem e, não guarda histórias milenares como os egípcios e outros povos. É um país que vive o presente, almeja o futuro, mas com passado curto e, memória mais ainda. E, cheio de potencialidades, tem um contingente de jovens esperançosos, ameaçado pela violência e pelas drogas ceifadoras de vidas e sonhos.
Não sem razão e de forma até pejorativa, ousa-se dizer - o Brasil é o país do futuro. Entretanto, já o seria do presente - do aqui e agora, se os recursos públicos fossem mais bem empregados e, não dilapidados; se houvesse definição de prioridade nos investimentos, principalmente nas áreas da educação e saúde pública.
Ressalte-se, por oportuno, que hoje, se a máquina pública - sinônimo de ineficiência e de procrastinação, fosse contida e voltada aos padrões modernos da boa administração, com transparência e seriedade. Se os homens públicos - nas casas legislativas (senadores, deputados e vereadores), voltassem suas vistas para o interesse coletivo e, não só de grupinhos ou bajuladores. Se, enfim, a corrupção fosse freada e evitada pelos meios de controle administrativo interno e externo e, que seus autores fossem punidos exemplarmente.
Desta forma, sim, deixaríamos então, a condição de país do futuro para galgarmos o pódio de país do presente. Destaque-se, que Darci Ribeiro, antropólogo, sempre acreditou no Brasil, pois via na conjunção das raças formadoras da sua nacionalidade, a força motivadora para o seu soerguimento como potência econômica e humana. E, dava como exemplo disso, a miscigenação e a capacidade do povo brasileiro de sorrir e dançar, mesmo meio às dores e sofrimentos. O carnaval e o futebol são exemplos dessa singularidade pátria.
Senador Sá Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário