sábado, 11 de maio de 2013

Conta de luz será calculada de acordo com o horário de consumo

Conta de luz mais barata
Novo modelo de cobrança de energia elétrica irá valer a partir de 2014


A conta de luz poderá ficar ainda mais barata a partir de 2014, quando as tarifas passarão a ser cobradas de acordo com o horário de consumo. Chamado de “tarifa branca”, esse será o novo modelo de cobrança adotado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), que ainda não divulgou os valores que serão praticados. 

Pelo novo sistema, os usuários residenciais e também os comerciantes terão três tarifas: mais barata, intermediária e mais cara — veja as faixas de horário no quadro abaixo. Confira também Milionária, Vivi Araújo foge de pidões Craque Ronaldo Fenômeno já é bilionário? Leia mais notícias do R7 Se o consumidor evitar o uso no horário de pico (das 18h às 21h), quando a tarifa será mais cara, poderá ter uma economia de até 45%, afirma o relator da Aneel Edvaldo Alves de Santana. Para aderir ao novo tipo de cobrança, os interessados deverão solicitar a troca do relógio por um medidor mais moderno.

O custo desse novo equipamento será repassado ao usuário na fatura. A empresa terá até 30 dias para providenciar a nova medição ao cliente que solicitar a troca. Quem for instalar energia elétrica pela primeira vez e já quiser adotar o novo modelo será atendido em prazo menor, de 10 dias. A mudança ainda precisa ser regulamentada e a Aneel realizará, até o dia 6 de agosto, audiências públicas em Brasília, São Paulo, Curitiba, Belém e Recife para receber sugestões. 

As contribuições da população também podem ser enviadas para o e-mail ap043_2013@aneel.gov.br ou para o endereço SGAN, Quadra 603, Módulo I, Térreo, Protocolo Geral, CEP 70.830-030, Brasília - DF. Uma das mudanças discutidas é a inclusão das famílias de baixa renda, que são beneficiadas pela tarifa social e, portanto, já têm acesso a tarifas reduzidas. Dentre os argumentos favoráveis apresentados pelo relator Santana, “sendo a tarifa branca algo positivo, não faria sentido excluir tais consumidores da possibilidade de auferir os seus benefícios”.


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R7


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